Uma operação envolvendo a Polícia Civil (PC), o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e o Ministério Público fechou o Centro Popular de Compras (CPC) da cidade de Ribeirão Preto temporariamente nesta quinta-feira (18). O objetivo da ação é apreender objetos pirateados ou sem nota e a interdição do shopping popular deve durar até o fim das buscas.
De acordo com o delegado Gustavo André Alves, da Delegacia Seccional da cidade, esta é uma ação que acontece nas regiões sul e sudeste do país. Em Minas Gerais e São Paulo, respectivamente, passam pelas buscas Belo Horizonte e Ribeirão Preto.
Alves diz que os principais objetos de apreensão são celulares, aparelhos eletrônicos, CDs e DVDs, além de pares de tênis, bonés, óculos e bolsas, entre outros objetos. Segundo o titular da Seccional, podem ser detidos quaisquer itens que sejam de marca e não tenham nota fiscal.
Não há previsão de término da operação em Ribeirão. O CPC deve ser reaberto assim que as apreensões forem concluídas e os objetos levados para análise do Instituto de Criminalística de Ribeirão Preto.
O Ministério Público diz que os materiais que apresentem risco à população (tênis, óculos escuros, celulares irregulares, etc.) devem ser destruídos. Os que forem considerados inofensivos, como roupas, devem ser doados.
Fonte: Jornal A Cidade